Open Finance: Tecnologia para impulsionar o desenvolvimento das pessoas

O avanço tecnológico por meio do uso inteligente de dados abriu caminho para a evolução do conceito de finanças. Elas deixaram de ser vistas como um fim, para serem um meio pelo qual os usuários buscam alcançar seus objetivos

As finanças são um meio para atingir um objetivo, não um fim. Por isso, as instituições financeiras devem conhecer o seu cliente para lhe oferecer as melhores experiências digitais: que sejam rápidas, simples e contextuais e que lhe permitam atingir os seus objetivos.

E, para desenhar essas experiências, as pessoas devem ser a prioridade da estratégia. Nesse sentido, o Open Finance, entendido como a troca segura de dados para criar serviços preditivos adaptados às necessidades do cliente, torna-se uma ferramenta para credores regionais que atuam em um mercado cada vez mais próspero.

Atualmente, a adoção de tecnologia em procedimentos financeiros atingiu níveis elevados, tornando-se uma realidade do presente e não do futuro. Portanto, as diferentes empresas do setor são obrigadas a melhorar as experiências que oferecem por meio de seus distintos canais. E, se não o fizerem, correm o risco de ficar em desvantagem.

Open Finance para conhecer melhor o cliente

Segundo um estudo do Gartner em 2022, entre os setores privados, o bancário é o que mais investe em tecnologia para automatizar seus procedimentos. Entre os países líderes está o Brasil, onde, de acordo com a Deloitte, os bancos declararam suas cinco prioridades relacionadas ao uso de tecnologia até 2023, no qual a análise e a exploração de dados obtidos por meio do Open Finance estão localizadas no topo.

Assim, a indústria financeira no Brasil lidera a implantação de Open Finance na América Latina, com uma adoção de arquitetura que tem desafiado os provedores de serviços a criar sistemas interoperáveis ​​por meio de APIs para desenvolver novos casos de uso. Hoje, já é possível centralizar diferentes contas de pagamento em um mesmo aplicativo ou fazer a conexão entre sistemas de planejamento de recursos empresariais (ERP, na sigla em inglês) e bancos, que, após a leitura e análise do dia-a-dia das empresas, podem antecipar quando haverá seja falta de capital ou ruptura de estoque, para oferecer proativamente um produto de crédito ou investimento.

Estamos testemunhando a evolução do internet banking, que está apenas começando, mas não vai voltar atrás. Desde o onboarding digital, passando pela conversão e retenção, os processos vão tornar-se mais simples, rápidos e adaptáveis, graças às soluções de interligação e cross-data que o Open Finance permite.

Hoje, o modelo engloba bancos, fintechs e sistemas de pagamentos, como o Pix, plataforma do Banco Central do Brasil, reconhecida internacionalmente pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), por sua eficácia na digitalização do dinheiro e inclusão de pessoas no sistema financeiro.

Posteriormente, abrangerá também as seguradoras e a negociação de valores mobiliários, alimentando muito mais a quantidade de dados que podem ser minerados, gerando um nível de inteligência de mercado para os bancos nunca antes visto.

Tecnologia + Finanças = chave na experiência do usuário

Diante disso, hoje, a indústria precisa competir em momentos avassaladores. Por isso, é importante contar com desenvolvimentos ágeis e disruptivos, mas que considerem um bom time-to-market e sem perder de vista que os clientes são os maiores beneficiados com essa competição.

Nesse contexto, são necessárias soluções 100% prontas para operar em ambientes Open Finance e que gerem canais digitais dinâmicos, com ênfase em plataformas móveis.

É importante destacar que, na América Latina, as soluções de pagamento móvel e as carteiras eletrônicas continuam se posicionando como o meio preferencial de transação dos consumidores, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em 2022.

Diante disso, seguem algumas vantagens do uso da tecnologia financeira:

• Eficiência e agilidade nos procedimentos;
• Otimização nas operações;
• Integração e atualização de dados em tempo real;
• Soluções e tomada de decisões estratégicas.

E, especificamente, no quadro da evolução do Open Finance, existem atualmente dois conceitos relacionados que são considerados os pilares para a implantação desse ecossistema:

1. O painel de consentimento para clientes;
2. O agregador financeiro, responsável por integrar as informações bancárias em um único local.

Ambos podem ser integrados ao tipo de solução financeira digital preferida na região, que, como vimos, são as carteiras, para aproveitar suas virtudes e conveniências.

Na Veritran, líder tecnológica no desenvolvimento de soluções de negócios digitais, estamos aperfeiçoando essa carteira do futuro, por meio de uma solução que integra os pilares e funcionalidades mais importantes para expansão comercial, multipaís, multilíngue, multimoeda, multiperfil. Ou seja, totalmente personalizável às necessidades, tanto do prestador de serviço, quanto de seu usuário final — independentemente de idade, interesses, perfil financeiro, trabalho ou preferências de acessibilidade.

Acreditamos que, desde o início, a experiência é superlativa. Portanto, nossa incorporação e identidade digital é global, multicanal, modular, com resposta em tempo real e controle de compliance e rastreabilidade.

Nós fornecemos uma solução com múltiplas experiências. Este é o lema que nos impulsiona a criar uma plataforma líder de carteiras adaptáveis ​​a todos os segmentos e que se tornem veículos para cristalizar os sonhos das pessoas.

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